Por ser um livre pensador, adepto e defensor de todas as liberdades, nunca serei capaz de censurar nada e muito menos de estabelecer conceitos e preconceitos.
Adoro quando comentários são publicados aqui e jamais moderei ou moderarei qualquer expressão.
Portanto, comentem...discordem... debatam... tudo é permitido. Só não prometo calar sempre, e as vezes pode ser que eu responda, da maneira que talvez esquente o debate... risos!
Recebi uma crítica velada dizendo que o meu texto que falou de alguns aspectos da noite Soteropolitana (de Salvador ) era muito legal para os bahianos, e que eu nunca tinha escrito assim pra abordar aspectos do meu Estado, ou seja o Rio Grande do Sul.
Eu poderia responder, citando a Elis Regina, que perguntada porque ela falava tão pouco do RS respondeu que não tinha ido ao centro do país para fundar um CTG.
Não vou responder assim, até porque se eu tivesse que fundar um CTG, provavelmente a cultura do Rio Grande que tanto amo, estaria destinada ao esquecimento.
Contudo, aos críticos digo que:
Nessas mais de cem postagens, MUITAS vezes abordei questões geográficas, culturais e sociais do MEU Estado, e em todas elas deixei claro meu sentimento de amor por tudo que é riograndense.
Acho contudo, que tem uns certos exageros ufanistas que até me agridem por ser um LIVRE.
Aliás, toda a história heróica dos gaúchos, se fundamenta nos princípios positivistas que nasceram embalados exatamente pela luta LIBERTÁRIA.
Não preciso estar de bombacha e bota no lombo de um cavalo pra ser gaúcho forjado com princípios farroupilhas. Aliás, conheço vários que andam em cima de uma prancha de Surf e que são mais gaúchos do que alguns ( eu disse alguns!!!!) ébrios que acampam durante 40 dias na Estância da Harmonia, cujo maior desejo é bater de facão 3 listras nos diferentes, por apenas serem diferentes.
Dito e esclarecido, amanhã começo a postar uma série de textos voltados exclusivamente à cultura gaúcha, sobretudo para que os leitores de todos os Estados do Brasil ( e até do exerior, pois modestamente sou lido também lá!), saibam como se vive, se pensa e se manifesta o pedaço mais meridional do Brasil, que nada tem a ver com o ébrio chato da Estância da Harmonia.
Fraterno Abraço
André
André querido,
ResponderExcluirComo tu mesmo disseste, ser gaúcho não é saber montar, laçar mas é, de fato, ter um espírito lutador e guerreiro. Ter amor ao seu chão e se orgulhar de onde veio estando em qualquer parte do mundo.
Estou curiosa para ler seus textos!
Grande Abraço,