Lá se vai o agosto, e estamos às vésperas da primavera, e nos encaminhando enfim, ao final do ano.
Nos países nórdicos, a primavera chega como uma esperança, pois no inverno deles, o número de suicídios aumenta numa temerária progressão geométrica. A maldita síndrome da depressão sazonal, que faz inúmeras vítimas em países como Rússia, Suécia, Dinamarca, etc...
Que venha esse setembro de nossas esperanças.
Que venha a primavera de mais luz, mesmo que estas venham acompanhadas com os demônios de nossas alergias.
Tive a grata satisfação de reencontrar hoje um amigo que não via a muito tempo.
Falamos de muitas coisas, de nossas vidas, das cidades que conhecemos e das batalhas que travamos nesse emaranhado de perdas e danos em que vivemos (todos nós), mas sobretudo da alegria de reencontrar amigos.
Fiquei feliz.
Enfim... que venha setembro das luzes verdes, e que nossas esperanças sejam reafirmadas. Contudo, sinto informar, que mesmo com o setembro, ainda teremos de conviver com as pragas que nos avassalaram em agosto.
Meu refiro mais aos Sarneys e suas relações obscuras e menos ao H1N1, que mais do que mostrar a existência de um vírus novo, nos mostrou o quanto, mesmo no século XXI, somos capazes de nos tarnsformar-mos em cavaleiros negros da idade média, encapacetados de muito preconceito, muita segregação e muita falta de solidariedade.
Mas tudo bem... apesar de tudo, nos auto abençoamos, agora não com água benta, e sim com alcool gel...
Fraterno abraço
André
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